INSPIRADA NO CARDÁPIO TÍPICO DOS POVOS QUE VIVEM PRÓXIMOS AO MAR MEDITERRÂNEO, ESSA DIETA INVESTE NOS ALIMENTOS NATURAIS E NAS GORDURAS BOAS, ENQUANTO AFASTA DO SEU COTIDIANO OS INDUSTRIALIZADOS
Observando as populações que vivem em regiões banhadas pelo Mar Mediterrâneo – dos países do norte da África, sul da Europa e sudoeste da Ásia, além de ilhas da região – notou-se a o peso adequado e a ausência de doenças como hipertensão e diabetes, geralmente associadas à obesidade e aos hábitos alimentares incorretos.
Assim, inspirado nos cardápios típicos dessas populações, surgiu a Dieta Mediterrânea.
A Dieta Mediterrânea
Como na dieta do Dr. Atkins, há uma ingestão relativamente grande de gorduras. A diferença, aqui, é que as gorduras são de altíssima qualidade – as chamadas “gorduras boas”.
Assim, elas são obtidas de alimentos pouco consumidos no ocidente, como castanhas e grãos, azeite e peixes gordurosos (ingredientes abundantes na região do Mediterrâneo).
Outra característica dessa dieta é dar preferência aos alimentos naturais e consumidos frescos. Dessa forma, evita-se os industrializados e seus aditivos químicos, extramente prejudiciais à saúde.
Também há redução no consumo de açúcar, já que a dieta preconiza evitar doces. Como você pode ter notado, a dieta mediterrânea lembra bastante a dieta paleo, não?
Com todas essas vantagens, é possível obter o equilíbrio certo entre um corpo saudável e uma silhueta perfeita, e ainda evitar doenças. Vale ou não vale a pena tentar?
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Pontos positivos
Há diversos pontos positivos na Dieta Mediterrânea. A começar pela melhoria na saúde: com a redução no consumo de agentes químicos presentes nos produtos industrializados, bem como outras substâncias danosas como o açúcar refinado, há uma melhoria significativa na saúde e evitam-se diversas doenças, como problemas cardiovasculares, diabetes e obesidade.
Além disso, a troca de açúcares de fácil absorção (como os presentes nos doces) por outros mais complexos, presentes em carboidratos e, sobretudo, em produtos integrais, mantem a sensação de saciedade por mais tempo, evitando as recaídas e compulsões alimentares que acabam com qualquer dieta.
A grande ingestão de gorduras de alta qualidade, como aquela presente nos peixes e no azeite, aumenta consideravelmente o famoso “colesterol bom” (HDL), mantendo o “colesterol ruim” (LDL) sob controle.
Finalmente, a ingestão moderada de vinho, preconizada por essa dieta, traz ao cardápio uma bela quantidade de antioxidantes, que além de manter a beleza da pele em dia, ainda protege as células do organismo, aumentando a imunidade e equilibrando o metabolismo.
Ah, sim: e tudo isso ainda enxugando aqueles quilinhos extras e afinando a silhueta.
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Pontos negativos
Como deu para perceber, essa dieta é totalmente saúde.
O único ponto que merece atenção é o consumo de vinho, nas situações em que a pessoa não pode com bebidas alcóolicas – nesse caso, vale substituí-lo por sucos de uva naturais e concentrados, daqueles vendidos em galões.
Como seguir a Dieta Mediterrânea?
Para seguir a Dieta Mediterrânea, é importante sempre manter algumas regrinhas básicas na hora de montar o cardápio:
• Abuso nos vegetais: deve-se consumir alimentos de origem vegetal com grande variedade, e em grande quantidade. Assim, nada de timidez na hora de encher o prato com hortaliças, frutas, legumes e cereais.
• Laticínios diários: outra dica é tomar lacticínios – queijos, iogurtes ou ainda sua prima mais saudável, a coalhada – diariamente.
• Gordura da boa: de 35% a 40% das calorias diárias devem vir das gorduras, mas em sua maioria esmagadora das “gorduras boas”, vindas das castanhas, nozes e azeite de oliva, que deve sempre regar o prato.
• Vinho tinto: pelo menos uma taça de vinho tinto deve ser ingerida diariamente, preferencialmente acompanhando uma das refeições.
• Olho no peixe: o peixe, uma das carnes mais ausentes no prato dos brasileiros, deve ser consumido de três a quatro vezes por semana, tornando a carne vermelha e o frango opções secundárias.
Quais São os Resultados?
De acordo com a idade, estilo de vida e metabolismo de cada pessoa, é possível perder entre 2 e 5 quilos mensais com a Dieta Mediterrânea.
Para tal, contudo, são necessários alguns cuidados: a prática regular de exercícios físicos, e o cuidado na hora de medir as quantidades – afinal, não é porque o alimento é saudável que ele não é calórico, e isso aplica-se sobretudo às gorduras.
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