APRENDA A DRIBLAR A FOME EXAGERADA E OS ASSALTOS À GELADEIRA. DESCUBRA QUAIS SÃO OS TIPOS DE FOME E EMAGREÇA COM MAIS FACILIDADE
Existem alguns motivos que podem ser levados em conta para se identificar a fome exagerada: ansiedade, raiva, preocupação, nervosismo, carência afetiva, TPM ou até mesmo a fome! São vários, não?
O grande truque é nos conhecermos acima de tudo. Identificar a origem da fome para então saber exatamente o que fazer e evitar os quilinhos a mais.
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Os diferentes tipos de fome
Muitas vezes nos confundimos com a “fome” que sentimos. Ela pode vir do lado emocional ou do lado físico.
No entanto, para manter a forma física ou emagrecer, é necessário reconhecer a diferença entre elas.
A fome é uma necessidade biológica. É basicamente um pedido que o corpo faz quando precisa de nutrientes – vitaminas, sais minerais, glicose, proteínas – para que funcione perfeitamente.
Já a fome emocional é totalmente psicológica. Trata-se de uma vontade incontrolável ou até certa compulsão de comer certos alimentos, que normalmente são proibidos em dietas.
É esse tipo de fome que, em virtude de alguns sentimentos ou estado emocional, nos causa a compulsão de comer.
Não é necessariamente algo para saciar o corpo, mas algo para acalmar o coração e o espírito.
E o resultado disso é sempre o mesmo: quilos extras.
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O “buraco” no estômago é sinal de fome?
Sabemos que a fome é um comportamento fisiológico, desencadeado pelo corpo para repor nutrientes.
Porém, de acordo com a nutricionista Celma Muniz, quando sentimos aquele “buraco” no estômago, essa sensação de vazio é sintoma de que estamos há muito tempo sem nos alimentar.
“Não é correto chegar a esse estágio, pois para suprir esse vazio você poderá ir em busca de alimentos mais calóricos, comerá rapidamente e em maior quantidade”, explica.
Por esse motivo, o indicado pela dra. é comer de 3 em 3 horas, fazendo refeições leves e em quantidades moderadas.
Alimentando-se com mais regularidade, esse vazio no estômago não chegará a incomodar.
Atenção
A nutricionista afirma que mesmo não sentindo necessidade (o tal “buraco” no estômago) de fazer refeições a cada 3 horas, é importante que se consuma algo, já que existem muitos estudos que avaliam o jejum prolongado como um fator para a obesidade.
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Não erre!
Para isso, aqui vão algumas dicas da nutricionista sobre o que comer nos intervalos diários quando sentir o estômago meio vazio. Mas, claro, sem prejudicar seu peso!
“O consumo de frutas frescas, secas, sementes e oleaginosas é bem legal, porém, sempre prestando a maior atenção nas quantidades”, finaliza dra. Celma.
Vale lembrar que o acompanhamento nutricional é sempre bem-vindo para esclarecimentos individuais.
Conheça o seu Corpo
Procure sempre ouvir seu organismo para saber se sua fome é real ou não passa de uma “vontade” emocional.
Afinal, comida não cura tristeza, insegurança, raiva, ansiedade ou depressão. Cuide-se sempre!
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